1. Organização. Registre receitas e despesas, evitando confusão entre pessoa física e jurídica. Softwares de gestão facilitam o controle.
  2. Fluxo de caixa. A regra de ouro é: nunca fique sem dinheiro. Monitore entradas e saídas para antecipar déficits e ajustar gastos.
  3. Orçamento e metas. Comece com um plano mensal, depois avance para projeções trimestrais, anuais e de longo prazo. Revise e ajuste periodicamente.
  4. Redução de custos. Identifique formas de reduzir custos sem comprometer a operação. Negocie melhores condições com fornecedores.
  5. Capital de giro. Procure reduzir prazos de recebimento e alongar os de pagamentos. Mantenha estoques equilibrados.
  6. Planejamento tributário. Escolha o regime adequado e cumpra prazos fiscais para evitar multas e juros.
  7. Reserva financeira. Crie um fundo emergencial com aportes regulares, mesmo que em valores baixos. O importante é a consistência.
  8. Capacitação. Invista em conhecimento: empresários e equipes precisam se manter atualizados sobre finanças e gestão.

Fonte: Rafael Disconzi Rodrigues. Professor de finanças corporativas, investimentos e controladoria da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)